Siga-Nos!


Assine o(a) nosso(a)

newsletter

Vale a pena investir na telerradiologia?

marketing • Aug 31, 2022

É cada vez maior o número de clínicas e hospitais que aderem a telerradiologia como um recurso de trabalho capaz de reduzir os custos e ampliar a qualidade dos resultados entregues para os pacientes.

As evoluções da telemedicina têm se apresentando cada vez mais presentes no dia a dia dos brasileiros. É cada vez maior o número de clínicas e hospitais que aderem a telerradiologia como um recurso de trabalho capaz de reduzir os custos e ampliar a qualidade dos resultados entregues para os pacientes.
Apontamos razões para investir em telerradiologia em sua clínica, centro de diagnostico ou hospital. Você verá que tudo é mais simples do que parece e que em poucos meses seus custos operacionais terão uma redução significativa.
1– Agilidade no resultado dos laudos No momento em que as imagens chegam a uma central de telerradiologia é rápido até que um especialista da empresa inicie a avaliação sobre as imagens e conclua o diagnóstico. Na maior parte dos casos, temos os laudos de urgência prontos em 24 horas, sendo capaz ficar pronto até mesmo em menos de 20 minutos quando houver caráter de urgência.
2 – Menos mão de obra ociosa Um dos grandes problemas para as clínicas que dispõem de profissionais contratados para execução dos laudos é o fato que nem sempre toda a mão de obra está ocupada, o que causa custos desnecessários. Pouca mão de obra pode sobrecarregar os processos em dias com maiores solicitações, mas muitos funcionários também podem fazer com que haja folga em dias com baixa demanda. A telerradiologia resolve esse problema de uma vez por todas.
3 – Laudos mais precisos com a subespecialidade Quando as imagens chegam a uma central de telerradiologia, elas de imediato são direcionadas aos profissionais subespecialistas em um determinado assunto. Um radiologista especialista em cabeça e pescoço, terá mais qualidade para produzir laudos comparado a um profissional mais generalista, diminuindo a necessidade de refação de exames.
4 – Menor custo por exame Um dos grandes benefícios do uso da telemedicina em geral é a diminuição dos custos.  No caso da One Laudos, por exemplo, sua clínica pagará apenas pelos exames laudados. Não existe um valor fixo ou uma quantidade mínima de exames que são obrigados a  serem realizados todos os meses. Isso assegura uma economia sugestiva, especialmente quando ocorrer uma baixa demanda.
5 - Maiores chances de cura para os seus pacientes

É comum que entre a primeira consulta de um paciente com o médico e o retorno, com todos os exames realizados e devidamente laudados, se passem até dois ou três meses. Esse tempo todo, em casos mais complexos, pode ser relevante no combate a algumas doenças. Em outros termos, quanto antes o paciente tem a probabilidade de ter em mãos todos os resultados dos exames que fez com maiores condições de cura.

Por One Laudos 21 mar., 2024
Acompanhando a cobertura do SXSW, um dos maiores eventos de inovação do mundo, que aconteceu em Austin, nos Estados Unidos, e soube que a Vertex, uma grande companhia da indústria farmacêutica sediada nos EUA e na Inglaterra, recebeu em dezembro licença para iniciar a fase de testes de seus tratamentos de edição genética. Isso é um passo gigante para a Medicina porque esse tipo de tratamento tem o poder de modificar o DNA humano e, com isso, curar doenças até então incuráveis. Entre essas condições, estão as doenças raras, que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. O potencial disso é imenso. As doenças raras, muitas vezes negligenciadas pela pesquisa médica devido à sua baixa prevalência, podem ser devastadoras para os pacientes e suas famílias. Essas condições frequentemente têm origem genética e podem afetar qualquer sistema do corpo, resultando em sintomas debilitantes e, em alguns casos, morte prematura. Devido à sua raridade, os tratamentos convencionais muitas vezes não estão disponíveis, deixando os pacientes com poucas opções. É aí que entra a edição genética. Uma das ferramentas mais conhecidas e poderosas nesse campo é a CRISPR-Cas9, que atua como uma espécie de tesoura, cortando sequências específicas de DNA e permitindo a correção de mutações genéticas associadas a doenças. A terapia genética está sendo usada ainda para tratar distúrbios como a anemia falciforme, a fibrose cística, a doença de Huntington e a distrofia muscular de Duchenne, corrigindo os genes defeituosos e restaurando a função celular normal. Não por acaso a notícia da Vertex causou tanto impacto no SXSW. Ela agora tem aprovação regulamentar para curar a anemia falciforme, potencialmente fatal, e a talassemia beta. Juntas, as doenças que geralmente ocorrem por um defeito ou mutação genética, têm o poder de alterar a hemoglobina, proteína responsável por conduzir o oxigênio dentro do corpo humano. Mal posso esperar para ver o que vem por aí. Foto de Warren Umoh na Unsplash
Por One Laudos 13 mar., 2024
Estudos apresentados no ano passado mostram novas funções importantíssimas para o exame de ultrassom, por exemplo. O ultrassom transcraniano se mostrou uma ferramenta promissora para reduzir o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) durante a endarterectomia carotídea, uma intervenção cirúrgica realizada para remover o acúmulo de placas de gordura nas artérias carótidas, responsáveis por fornecer sangue ao cérebro. O problema é que durante a cirurgia, placas carotídeas podem se romper, causando embolias e levando a coágulos que podem bloquear vasos sanguíneos cerebrais. Mas o ultrassom transcraniano mitiga esta questão. Ele é usado para fornecer imagens em tempo real do fluxo sanguíneo no cérebro. Durante a endarterectomia carotídea, os cirurgiões podem utilizá-lo para monitorar continuamente a presença de microêmbolos e ajustar a abordagem cirúrgica conforme necessário. Eles evitam, assim, complicações, promovem uma recuperação mais rápida e reduzem as complicações pós-operatórias. Sem contar que esta descoberta destaca a importância da colaboração entre profissionais de diferentes áreas para impulsionar inovações na Medicina. Outra novidade superinteressante é a combinação de ultrassom no pescoço e inteligência artificial, que está abrindo novos horizontes na identificação precoce de riscos cardiovasculares. Os problemas cardiovasculares, incluindo o risco de infarto, continuam sendo uma das principais preocupações de saúde em todo o mundo. Identificar fatores de risco precocemente é crucial para prevenir eventos cardíacos graves e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O ultrassom no pescoço, também conhecido como ultrassonografia vascular, é uma técnica não invasiva que permite visualizar as artérias carótidas. Essas artérias desempenham um papel vital no fornecimento de sangue ao cérebro. Ao examinarmos as condições dessas artérias, podemos identificar o acúmulo de placas de gordura e a espessura das paredes arteriais, fornecendo informações cruciais sobre o estado da saúde cardiovascular. A principal novidade nessa história, porém, é o uso da inteligência artificial para aprimorar a análise dos dados obtidos por meio do ultrassom. Algoritmos avançados são treinados para identificar padrões sutis que podem indicar riscos cardiovasculares. Essa capacidade de processamento de dados em larga escala permite uma análise mais rápida e precisa, contribuindo para a detecção precoce de condições que poderiam levar a um infarto. No mínimo, promissor, concordam? Foto: Essa imagem foi criada por meio de Inteligência Artificial Texto: Dr. A ugusto Romão
Por One Laudos 07 mar., 2024
O tratamento CAR-T Cell, apontado como uma novidade promissora para a cura de alguns tipos de câncer. É mais um advento importante da Medicina para mitigar essa doença. Eu gosto de pensar que um dia, em breve, a gente poderá olhar para o câncer como hoje olha para a úlcera gástrica. Por muito tempo, pessoas morreram ou precisaram se submeter aos riscos de uma cirurgia e retirar um pedaço do estômago por conta dela. Com o passar dos anos, descobriram que o que a causava era apenas uma bactéria, que podia ser tratada com uma combinação de antibiótico e inibidores de bomba/antiácidos. Já o CAR-T Cell é um tratamento do tipo terapia celular, ou seja, que utiliza as próprias células do sistema imunológico do paciente para combater as células cancerígenas. As células T são extraídas do paciente e modificadas em laboratório para expressar antígenos de receptores quiméricos (que, em inglês, têm a sigla CAR), que as direcionam com precisão a células cancerígenas específicas. Essas células geneticamente modificadas são então reintroduzidas no organismo, transformando o sistema imunológico em uma verdadeira força, personalizada e eficaz, contra o câncer. Os resultados alcançados com as CAR-T cells em cânceres hematológicos, como a leucemia linfoblástica aguda B, o linfoma não-Hodgkin B e o mieloma múltiplo, já são notáveis. No mundo, cerca de 34 mil pacientes já receberam esse tratamento. O bacana foi que o Fantástico acompanhou pessoas em tratamento no Brasil e os primeiros resultados mostram que cerca de 50% dos pacientes permanecem sem a doença depois de 5 anos, e são considerados curados. Em entrevista ao programa, o doutor Vanderson Rocha, professor de Hematologia e Terapia Celular da USP, explicou as etapas do tratamento: “no Brasil temos desde o final do ano passado a possibilidade de coletar células brancas do paciente, enviar para fora do país e, lá, elas são modificadas geneticamente em laboratório durante a duas ou três semanas, e voltam para cá como um medicamento para serem, então, infundidas no paciente para se ligar ao tumor e destruí-los”. Como é possível ver, este é um tratamento altamente personalizado, e é daí que vem também a má notícia: o valor gira em torno de 300 mil euros, então ainda está longe de ser acessível para grande parte da população brasileira. Mas, como sempre acontece com as novidades da Medicina, vamos torcer para que, com o tempo, este valor se torne mais acessível e chegue ao sistema público de saúde. Uma última questão que quero abordar sobre câncer é a importância da prevenção, de fazer os exames de rotina e descobrir o quanto antes. Nada de pensar “não quero procurar para não encontrar”. O melhor é saber logo, tratar e ver começo, meio e fim da doença. Por: Dr. Augusto Romão
Share by: